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segunda-feira, 17 de maio de 2010

ANEROXIA E A BULIMIA NA ADOLESCÊNCIA


Sintomas
• Peso corporal em 85% ou menos do nível normal.
• Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.
• Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.
• Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.
• Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).
• Descalcificação dos dentes; cárie dentária.
• Depressão profunda.
• Tendências suicidas.
• Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas.
• Obstipação grave.
A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.
Esperança é a palavra-chave, até porque, sublinha a presidente da Associação dos Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, «70 por cento destes doentes têm cura definitiva».
Anorexia é um mal que acontece quando os jovens tentam emagrecer através de dieta ou outras maneiras e a tentativa é frustrante então param de comer ou reduzem ao maximo nos habitos alimentares e surge essa doença avassaladora.
Causas e grupos de risco
A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desordens como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.
Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:
Causas genéticas/ambientais:
• Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gêmeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.
• Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não seleta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.
Características sociopsíquicas de anoréxicas:
• Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor.
• Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento acadêmico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.
• Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.
• Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.
Tratamento
Deve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por grandes períodos.

WIKIPEDIA
DEBATE: TELEVISÃO E EDUCAÇÃO


Que importância tem a TV em nosso cotidiano? Por que ela se torna objeto de preocupação de políticos, de empresários, de pensadores, artistas e especialmente, de pais e educadores?
Que poder teriam as imagens que diariamente nos chegam, as quais buscamos com tanto interesse e às vezes até paixão?
O fato é que a TV se transformou num eletrodoméstico do qual já não abrimos mão: ela é um objeto técnico, eletrônico, que habita a intimidade das residências, das salas de estar e jantar, das cozinhas e dos quartos de dormir, bem como refeitórios de escolas, salões de festa, bares e restaurantes, com suas imagens eletrônicas que se tornam para nós quase uma necessidade básica. Mas a TV é sobretudo um meio de comunicação, isto é, participa de um complexo aparato cultural e econômico de produção e veiculação de imagens e sons, informação, publicidade e divertimento. Num caso como no outro, o certo é que a televisão é parte integrante e fundamental de complexos processos de veiculação e de produção de significações, de sentidos, os quais por sua vez estão relacionados a modos de ser, a modos de pensar, a modos de conhecer o mundo, de se relacionar com a vida.
A TV – poderíamos dizer – opera como uma espécie de processador daquilo que ocorre no tecido social, de tal forma que “tudo” deve passar por ela, “tudo” deve ser narrado, mostrado, significado por ela. “O que é invisível para as objetivas da TV não faz parte do espaço público brasileiro” – escreve Eugênio Bucci em seu livro Brasil em tempo de TV. Para o autor, o modelo de televisão que temos no Brasil permite que se produza através dos programas veiculados e do próprio hábito cotidiano de assistir a TV uma espécie de unificação do país no plano do imaginário. Assim, se a sociedade é outra porque existe a TV, falar da televisão brasileira é falar do Brasil, e discuti-la significa debater parte significativa de nossa realidade (Cf. Bucci, 1997, p. 11-38).
Ao mesmo tempo em que há essa função maior, ampla, da TV no mundo social, é preciso compreender também que, sem sombra de dúvidas, a TV se torna, cada vez mais, um lugar privilegiado de aprendizagens diversas; aprendemos com ela desde formas de olhar e tratar nosso próprio corpo, até modos de estabelecer e de compreender diferenças: diferenças de gênero (isto é, na TV aprendemos todos os dias como “são” ou “devem ser” homens e mulheres), diferenças políticas, econômicas, étnicas, sociais, geracionais (aprendemos modos de agir, modos de ser de crianças, de negros, de pobres ou ricos, e assim por diante).
As profundas alterações naquilo que hoje compreendemos como “público” ou “privado”, igualmente, têm um tipo de visibilidade especial no espaço da televisão e da mídia de um modo geral. Refiro-me aqui a modos de ser e estar no mundo, narrados através de sons e imagens, que acabam por ter uma participação significativa na vida das pessoas. São modos de vida que de alguma forma pautam, orientam, interpelam o cotidiano de milhões de cidadãos brasileiros – ou seja, participam da produção de sua identidade individual e cultural e operam sobre a constituição de sua subjetividade.
A crescente valorização da vida privada seria um exemplo disso. Ela corresponde não só ao elogio do individualismo, como expõe a grande separação e até mesmo oposição entre a esfera privada, de um lado, e as esferas social e política, de outro. Considerando a ação dos meios de comunicação, nesse sentido, poderíamos apontar para uma série de problemas novos, produzidos justamente pela excessiva exposição do privado: parece que, para sermos “realidade”, precisamos ser vistos e ouvidos no espaço público da mídia (especialmente na TV). Que é feito de nossos sentimentos, num tempo em que eles “precisam” tão avidamente ser plenamente falados e expostos? Que encanto extraordinário tem a esfera pública midiática, a ponto de por ela nos desfazermos de nossa intimidade? Para a filósofa Hanna Arendt, essa ampliação da esfera privada não a transforma em pública; pelo contrário, significa que a esfera pública perdeu espaço e também que estar na companhia uns dos outros parece ter perdido força: ficamos cada vez mais “privados” de ver e ouvir profundamente os outros, já que estamos tão voltados para nós mesmos. E isso é aprendido todos os dias nas telas da TV.
Assim, para a educação, torna-se fundamental discutir e pensar sobre o quanto nós, professores, talvez saibamos muito pouco a respeito das profundas transformações que têm ocorrido nos modos de aprender das gerações mais jovens. Afinal, o que é para eles estar informado ou buscar informação? De que modo seu gosto estético está sendo formado? O que seus olhos buscam ver na TV, o que olham e o que dizem do que olham? Que sonoridades lhes são familiares, aprendidas nos espaços da mídia? O que lhes dá prazer nessas imagens midiáticas? Com que figuras ou situações alunos e alunas se identificam mais acentuadamente? Que modos de representar visualmente os objetos, os sentimentos, as relações entre as pessoas são cotidianamente aprendidos a partir da linguagem da televisão? De que modo vamos aprendendo a desejar este ou aquele objeto, através das imagens e sons da TV? Que novos modos de narrar, de contar histórias, aprendemos através da experiência diária com a TV?
Essas perguntas, como se vê, procuram não separar “forma” de “conteúdo”. Elas apontam para o fato de que a própria linguagem da TV, todos os recursos utilizados para a elaboração de um programa ou mesmo um comercial, e ainda, todas as estratégias de veiculação desses produtos, os modos como eles são dirigidos a este ou àquele público, também comunicam algo, participam da defesa de um ponto de vista, de uma idéia, e assim por diante.
Ao investigar as características da imagem eletrônica aprendemos que ao ver TV completamos as figuras da tela, pois se trata de uma imagem feita de milhares de pontos de luz; aprendemos que a TV é feita para espectadores dispersos, que a toda hora são chamados a prestar atenção em algo; aprendemos também que a pequena tela exige primeiros planos, detalhes, mas ao mesmo tempo é necessário que os cenários não contenham elementos em profusão, que sejam “limpos”, despojados, distintos da chamada “realidade”.
Esses são apenas alguns elementos da linguagem televisiva, das condições concretas de produção e veiculação das imagens eletrônicas, que podem tornar-se básicos para um trabalho educacional, com estudantes de todos os níveis. As imagens da TV, suas diferentes estratégias de linguagem (o som, a edição, o texto falado, o texto escrito, os cortes, a escolha dos cenários e dos atores e apresentadores) – tudo isso precisa ser pensado simultaneamente dos pontos de vista técnico e comunicacional, social, cultural, educativo. Ao estudar a TV e sua linguagem, a TV e suas estratégias de veiculação, podemos questionar as opções assumidas: Será que um programa infantil sempre deve ser apresentado por uma “fada loura”? Será que sempre precisamos “ensinar” coisas aos espectadores infantis? Por que nos programas de entrevista parece quase obrigatório que o convidado praticamente faça confissões, exponha sua intimidade sexual e amorosa? Por que as imagens da TV, como escreve Beatriz Sarlo (1997), são apresentadas em tanta quantidade, são tão excessivas e rápidas, e ao mesmo tempo informam tão pouco? Isso é “próprio” da TV?
Ou seja, quando nos propomos a estudar a TV, começamos a discutir sobre escolhas feitas na elaboração de um produto que nos chega, na intimidade de nossas casas, no cotidiano de nossas vidas. E essas escolhas inevitavelmente envolvem valores, posições políticas, éticas, estéticas. Envolvem também compreender, como escreve Milton Almeida, que “a transmissão eletrônica de informações em imagem-som propõe uma maneira diferente de inteligibilidade, sabedoria e conhecimento, como se devêssemos acordar algo adormecido em nosso cérebro para entendermos o mundo atual, não só pelo conhecimento fonético-silábico das nossas línguas, mas pelas imagens-sons também” (Almeida, 1994, p. 16).
Nesta série, que será apresentada no programa Salto para o Futuro/TV Escola de 23 a 27 de junho de 2003, pretende-se promover um debate entre educadores e comunicadores, sobre a televisão que vemos (e que também nos olha), entendendo que hoje se torna imprescindível uma educação para a mídia audiovisual. Supõe-se que transformar a TV em objeto de estudo – e a mídia, de um modo mais amplo também – constitui tarefa permanente e desejável no interior de nossas práticas pedagógicas cotidianas, se efetivamente nos interessa compreender mais sobre o tempo presente, a cultura que vivemos, os modos de vida que produzimos e que nos produzem. Desta forma, os cinco programas desta série destinam-se a discutir: a presença da TV em nossas vidas; a importância social desse eletrodoméstico, as formas pelas quais seus produtos nos interpelam, os sentidos que neles se constroem, os modos como diferentes públicos se relacionam com tais construções simbólicas; a própria criação e elaboração dos produtos televisivos e as estratégias de linguagem da TV, na busca de atingir o espectador. Finalmente, o que desejamos é pensar com os professores, as amplas possibilidades de efetiva e criativamente experimentar, na escola, formas de fruir e pensar a TV.
Objetivo geral da série
O objetivo desta série é suscitar um debate entre educadores e comunicadores sobre a televisão que vemos (e que nos olha): afinal, por que se torna imprescindível uma educação, hoje, para a mídia audiovisual? Supõe-se que transformar a TV em objeto de estudo – e a mídia, de um modo mais amplo também – constitui tarefa permanente e desejável no interior de nossas práticas pedagógicas cotidianas, se efetivamente nos interessa compreender mais sobre o tempo presente, a cultura que vivemos, os modos de vida que produzimos e que nos produzem. Assim, os programas destinam-se a discutir: a presença da TV em nossas vidas; a importância social desse eletrodoméstico, as formas pelas quais seus produtos nos interpelam, os sentidos que neles se constroem, os modos como diferentes públicos se relacionam com tais construções simbólicas; a própria criação e elaboração dos produtos televisivos e as estratégias de linguagem da TV, na busca de atingir o espectador; finalmente, as amplas possibilidades de efetiva e criativamente experimentar, na escola, formas de fruir e pensar a TV.
Estes são os programas da série e os temas que serão debatidos em cada programa:
PGM 1 – A TV QUE VEMOS E A TV QUE NOS OLHA
Neste programa, será feita a apresentação geral da série, com uma discussão sobre a presença e a importância política, social e cultural da TV em nossas vidas. Afinal, que força é essa desse eletrodoméstico que transforma os espaços públicos e privados? A TV que vemos é também a TV que nos olha, através de todos os olhares daqueles que a fazem. A TV e a promoção de uma “unidade” nacional e internacional. Nosso cotidiano com (e sem) a TV. Por que a TV pode (e deve) tornar-se objeto de estudo na escola?
PGM 2 – A TV E A TRANSFORMAÇÃO DO PÚBLICO E DO PRIVADO
O segundo programa da série vai debater o papel da TV nas profundas mudanças na vida privada e nos modos de entender e viver o que é da ordem do político, o que é da esfera pública. A cultura das sensações, a alteração em nossas concepções e experiências em relação à intimidade. Questões públicas na TV. Telejornais, reality shows, programas de auditório, telenovelas – os diferentes gêneros de programas de TV e sua relação com a vida privada, sexualidade, exposição dos corpos e das banalidades cotidianas. Que sujeitos estão sendo formados nessa nova educação da vida íntima e da vida em espaços coletivos? A importância disso especialmente para a formação dos jovens.
PGM 3 – COM QUE LINGUAGENS SE FAZ A TV?
O making of da TV: qual a mágica dessas imagens que nos “chamam” a todo o instante em nossas casas? De que linguagens e de que operações é feito um programa de TV? Como se captam as imagens, como se inventa um programa? Qual a importância das imagens e das palavras na TV? Por que a sonorização é tão importante? Como, enfim, se faz um programa de TV? A capacidade da TV de produzir sentidos, de persuadir o público: na televisão, forma e conteúdo não se separam.
PGM 4 – A QUEM SE ENDEREÇA A TV? O CASO DO PÚBLICO INFANTIL
A TV e seus públicos. Afinal, a quem se endereçam os diferentes programas? Quem este (ou aquele) programa pensa que nós somos? Quem a TV, com o programa “x” deseja que sejamos? Quem está na TV? De que pessoas fala a TV? Quem é o brasileiro representado na TV? Como as pessoas se reconhecem (ou não) nos diversos programas oferecidos? O que (e quem) não aparece na TV. Como a TV constrói modos de ser criança e como as crianças se vêem na TV.
PGM 5 – É POSSÍVEL EDUCAR PARA E COM A TV?
O debate sobre as múltiplas relações entre televisão e educação, entre prática pedagógica e comunicação eletrônica. Como fazer da TV objeto de estudo? As transformações nas agências tradicionais de educação, família e escola, e a crescente força dos meios de comunicação como agentes formadores dos sujeitos e grupos sociais. Sugestões de como construir uma autêntica compreensão do fenômeno da TV em nossas vidas, e de como ele atua sobre todos nós, enquanto telespectadores. Caminhos e possibilidades de atuação dos professores na busca de uma educação para e com a televisão.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Milton. Imagens e sons. A nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.
ARENDT, Hannah. As esferas pública e privada. In: . A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 2000, p. 31-88.
BUCCI, Eugênio. Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo, 1997.
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
 A TV levada a sério. São Paulo: SENAC, 2000.
SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna. Intelectuais, arte e vídeo-cultura na Argentina. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
NOTAS:
* Jornalista, doutora em Educação, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no curso de Pedagogia e no Programa de Pós-Graduação em Educação. É autora dos livros O mito na sala de jantar (Porto Alegre: Movimento, 1993, 2ª ed.) e Televisão & educação: fruir e pensar a TV (Belo Horizonte: Autêntica, 2001). Consultora desta série.

1 Reproduzo neste texto, com as devidas adaptações, alguns trechos do livro Televisão & educação: fruir e pensar a TV (op. cit.).


SALTO PARA O FUTURO / TV ESCOLA